Todos nós temos uma bússola interna que nos aponta a melhor direção a seguir quando nos deparamos com indecisões ou impasses em nossos caminhos de vida. Essa bússola é nossa mente intuitiva, aquela voz interna que só conseguimos ouvir quando silenciamos os barulhos externos.

Nos dias de hoje, onde somos excessivamente estimulados com múltiplas atividades, papéis sociais, informações, notícias e acontecimentos por todos os lados, muitas vezes nos vemos imersos num caldeirão de ruídos, regras, referências que nos ditam o que pensar, o que sentir e o que fazer. Se deixarmos tudo isso falar mais alto, corremos o risco de nos distanciar da nossa verdadeira essência, do nosso Eu verdadeiro.

É claro que, por vivermos em sociedade, muitas vezes temos que fazer uma negociação interna entre nossos valores e o que dizem os costumes sociais, normas coletivas e códigos de conduta. Nesse processo de negociação, usamos muito a nossa mente racional, que julga, que rotula, que nomeia, que interpreta. A mente racional é aquela que moldamos ao longo do nosso desenvolvimento, através da educação que recebemos, da escola, da família, da igreja, da cultura e de todos os outros sistemas nos quais estamos inseridos.

Mente intuitiva: a nossa guia

Mas é importante lembrarmos que também temos uma mente intuitiva, que sente, que silencia, que escuta, que observa, que descreve e percebe, sem bater carimbos. A grande verdade é que quem deveria ser a comandante dessa embarcação que somos nós, deveria ser a mente intuitiva, deixando a mente racional a serviço dela, e não contrário, como aprendemos a fazer na nossa cultura.

Sempre que possível, devemos buscar nos reconectar com nossa mente intuitiva e deixá-la no comando, colocando a Mente Racional como executora das nossas ações e decisões. Existem diferentes maneiras de fazer essa reconexão: uns buscam silenciar a mente racional e ouvir a Mente Intuitiva através de meditação, outros por meios de orações, outros preferem se afastar fisicamente das situações de conflito fazendo uma viagem, ou ainda, mergulham com tudo em uma atividade artística ou esportiva. Enfim, você pode achar a sua forma de seguir sua bússola e deixar ver onde ela pode te levar.

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